Com incentivo do #Governo #Telefônicas poderão operar no sistema financeiro

Será que as operadoras no Brasil tem um histórico de confiabilidade para serem tutoras do dinheiro do cidadão brasileiro?
Será que um sistema com tantos problemas de sinal tem confiabilidade técnica para operar sistemas financeiros?
Existe um a avaliação do ministério quanto a confiabilidade das operadoras e do sistema ou mais uma vez o consumidor vai arcar com todos os riscos e as operadoras ficar com todos os lucros?

O Brasil ocupa uma das piores posições em desenvolvimento tecnológico do mundo, a 93ª posição na tabela mostra que o atraso é gigantesco, segundo estudo da União Internacional de Telecomunicações (UIT) o Brasil ainda deixa a desejar na relação entre as tarifas de telefonia, acesso à internet e a renda da população.

O sistema operacional de internet 3G  não mostrou eficiência, e o sistema 4G está longe de atingir cobertura total no país, de que forma a telefonia deverá operar no  sistema financeiro? Com que eficiência? Com qual sistema 3G ou 4G?

 

Projeto de lei transformará celulares em “carteira eletrônica”

 

O governo federal anunciou nesta segunda-feira (29), em Porto Alegre, um projeto de lei que regulamenta o uso de telefones celulares para efetuar pagamentos. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, a medida tem por objetivo simplificar transações e realizar inclusão financeira, transformando os telefones móveis em carteiras.

 

“Nós precisamos reduzir os custos. Há um volume significativo de pessoas que recebe seus salários em dinheiro exclusivamente. (…) Nós não vamos acabar com o dinheiro, mas queremos dar uma opção que é mais tranquila e segura. Em vez de a pessoa ir no banco e receber o dinheiro e depois ir pagando, ele pode receber pelo celular e fazeres pagamentos”, disse o ministro, após participar do Fórum sobre Inclusão Financeira realizado pelo Banco Central em Porto Alegre.
O projeto deverá ser enviado ao Congresso ainda este ano como medida legislativa após ser apresentado à presidente Dilma Rousseff. A urgência da aprovação da matéria terá de ser negociada com parlamentares.
O sistema de pagamentos via celular funcionará de forma similar aos cartões telefone pré-pago “As operadoras poderão receber dinheiro do usuário, a pessoa pode comprar um crédito e sair realizando pagamentos. Ao invés de só usar para telefonia, você pode fazer seus pagamentos. Por exemplo, se você tem um jardineiro, você pode pagar ele pelo celular e ele usar aquele crédito em um mercadinho”, explicou. “O celular vai ser uma carteira eletrônica”, resumiu.
Para redigir o projeto, o governo dialogou com bancos, operadoras de cartão e de celular. Até mesmo seguradoras poderão ser conveniadas ao sistema. “O celular vai ser um meio de pagamento. Ele vai ser uma carteira. A pessoa anda com o crédito ou lança em sua conta bancária”, disse. “Nós queremos que seja tão simples como mandar um SMS”, afirmou.
Bernardo prevê uma redução de tarifas bancárias com o projeto. “Esse sistema vai forçar uma diminuição das tarifas, seja nos bancos seja nos cartões. Porque ele é seguro, é rápido, vai baixar o custo”, disse.

 

fonte: JORNAL DO BRASIL

Telefônicas terão que entregar 20% e não apenas 10% da banda larga que o cliente paga

Pelos menos 20%!
Com essa afirmação parece que um favor ao consumidor está sendo feito! Isso é uma vergonha, roubalheira descarada. 20% do serviço é o que temos direito? E o resto?

O Consumidor tem o direito de pelo menos ser informado do que está comprando!

 

 

Empresas de telefonia terão que entregar 20% da velocidade contratada

A partir de novembro, as teles deverão entregar, pelo menos, 20% da velocidade contratada em 95% das vezes que o cliente acessar a internet. A média praticada é de 10%.
Por mês, a média deverá ser de 60%. As empresas deverão ter em seus sites medidores da qualidade de conexão.
Claro e Oi já possuem consulta do consumo das franquias de dados no site. A Vivo informa por SMS. A Tim não possui o serviço, segundo o Idec.

fonte: FOLHA DE SÃO PAULO

Telefônicas violam o Código de Defesa do Consumidor e enganam clientes

Ludibriar o consumidor parece ser a principal estratégia para as lucrativas telefônicas que operam no Brasil. Enganar, esconder, mentir, cobrar a mais e muitas vezes ilegalmente fazem das telefônicas as empresas que mais conquistam insatisfeitos em nosso país. Mesmo assim, em um esquema de quase chantagem do mercado, somos obrigados a contratar os serviços ou ficamos incomunicáveis, e isolados do mundo. Isto tem que mudar. CPI das Teles JÁ!

Os pacotes oferecidos pelas operadoras são mentirosos e induzem o consumidor a comprar um serviço que não existe. Planos ilimitados de tempo não possuem Mbps suficientes para navegar o mês todo como o cliente acredita que poderá navegar quando adquire o plano. Isto tem que mudar. CPI das Teles JÁ!
Teles escondem restrições de planos 3G
Pacotes de banda larga limitada para celulares e modems vendidos como ilimitados, omissão de quedas drásticas na velocidade e falta de menção às restrições no uso da internet.
Essas informações “camufladas” foram os principais problemas apontados por um levantamento do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) cedido à Folha.


Foram analisadas as informações mostradas por Tim, Oi, Claro e Vivo nos sites e SACs de sete Estados e comparadas às dos contratos que ditam a relação de consumo.
Segundo o Idec, com a prática, as teles violam de uma tacada só o Código de Defesa do Consumidor (CDC) e as regras da Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel).


Além das infrações, a defasagem de informação impede o consumidor de controlar gastos e de comparar preços entre operadoras.
Nos sites, os problemas são: condições de uso dos pacotes escondidas e informações que levam o consumidor a pensar que não possuem limite de navegação.
Excluindo o da Vivo, os sites das operadoras não mencionam na mesma página da oferta que a velocidade cai, em média, para 6% do estabelecido contrato quando o consumidor ultrapassa o limite do seu pacote de dados.
Um cliente da Vivo que possui o plano de 20 MB e excede essa franquia tem a velocidade de até 1 Mbps (megabit por segundo ou 1.024 Kbps) reduzida para 50 Kbps.


slogans como o “Navegue à vontade”, da Tim, podem induzir o consumidor ao erro, pois a navegação não é ilimitada, o que pode ser caracterizado como propaganda enganosa, diz a advogada do Idec Veridiana Alimonti.
No SAC, à exceção da Tim, o problema é a divergência entre as informações dadas por atendentes e as do site.
Ora omitiam que a velocidade oscila e cai ao fim da franquia, ora não citavam que o pacote é limitado.
Alguns atendentes chegaram a orientar pesquisadores do Idec a procurar uma loja para se informar melhor.
“O consumidor não pode ir a todas as lojas para comparar preço”, diz Alimonti.
No caso da Vivo, a falta de informação pode gerar receita. Quando atinge o limite de dados, o cliente navega pagando um preço adicional.


Nos contratos, o problema são cláusulas que eximem as teles de prestar conta caso o cliente reclame das baixas velocidades ao considerar que sabem que variam. Isso viola o CDC, segundo o Idec.
Claro e Oi trazem ainda restrições de uso, não ditos em SACs e sites, a serviços de vídeos em tempo real, transferência de arquivos e de voz sobre IP (como o Skype). Esta última prática foi vetada pela Anatel no ano passado.

 
OUTRO LADO
Questionadas a respeito da falta de informações sobre restrições de planos 3G, as teles afirmaram investir no treinamento de atendentes e na infraestrutura de rede.
Para a Oi, apesar de a velocidade cair após o cliente esgotar a franquia de dados, o plano é ilimitado, pois o uso da internet não é bloqueado.
Além de questionar o método de coleta de informações do Idec, a Tim afirmou que os problemas no SAC foram falhas pontuais de operadores e já reforça o treinamento.
A tele afirma não haver violação ao Código de Defesa do Consumidor, pois a oscilação da velocidade é “incontornável” na banda larga móvel.
A Claro diz que vai avaliar o SAC, o site e os contratos para tomar medidas cabíveis.
Para a Vivo, os contratos respeitam a lei e as normas da Anatel. A tele diz que, embora não existam regras sobre o conteúdo, seu site possui informações para o consumidor tirar quaisquer dúvidas.
Segundo o Idec, a empresa tem obrigação de mostrar todas as condições e as restrições do serviço.

fonte: FOLHA DE SÃO PAULO

Arremesse seu celular: Essa é a solução que operadora indica quando a linha não funciona

O brasileiro é um dos que gastam maior porcentagem da sua renda para usar celular, telefone fixo e banda larga, cerca de 7%, e as companhias que oferecem esses serviços estão entre as que mais faturam, mesmo assim, as operadoras são, através de seus funcionários, na maior parte dos atendimentos, hostis com os clientes.
Operadoras lideram lista de reclamações nos Procons, vejam os números  “O total de reclamações a respeito do SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) das empresas cresceu 86% de janeiro a 21 setembro deste ano ante igual período de 2011, segundo dados de 170 Procons em todo o país.”
Será que não está na hora de facilitar o acesso aos consumidores, com a cobrança de preços justos e oferta de serviço descente?

 

Funcionário da Vivo orienta cliente a jogar celular na parede

Problema com a internet 3G do celular? Arremesse o aparelho contra a parede que resolve. Pelo menos essa foi a recomendação de um atendente da Vivo.
Há cerca de dois meses, uma cliente da empresa (que pediu para não ter seu nome publicado) começou a ter problemas com o 3G.

Sem conseguir chegar a uma solução, ela recorreu, na semana passada, ao atendimento on-line da Vivo.

Na conversa com o técnico da companhia de celular, surgiu a orientação para solucionar o problema: “Pega o aparelho e arremesse contra a parede! Resolve na hora”, recomendou o atendente.

“Antes disso, os atendentes pediram para eu ligar para a empresa usando outro aparelho que não aquele que apresentasse problemas, mas eu só tenho esse telefone”, afirmou a cliente.

OUTRO LADO

Procurada pela reportagem, a Vivo disse lamentar o ocorrido e afirmou que o comportamento do funcionário não é condizente com a visão da companhia em relação ao respeito aos seus clientes.

Ela disse ainda que tomou as medidas administrativas cabíveis para que casos desse tipo não se repitam.

Para Paulo Arthur Góes, diretor-executivo do Procon-SP, “as operadoras só querem novos clientes. A consumidora em questão pode entrar na Justiça com uma ação por danos morais.”

De acordo com o Procon-SP, a telefonia móvel é o principal personagem de reclamações dos consumidores. No ano passado, as quatro principais operadoras de celular apareciam entre as 12 empresas que lideravam a lista de reclamações.

Segundo Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco, tudo não passa de uma questão de investimento.

“À medida em que existe uma cobrança pelo serviço isso leva as operadoras a melhorarem todo o processo.”

O total de reclamações a respeito do SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) das empresas cresceu 86% de janeiro a 21 setembro deste ano ante igual período de 2011, segundo dados de 170 Procons em todo o país.

Os serviços de telefonia celular, cartão de crédito e telefonia fixa concentram a maior parte das demandas.

fonte: FOLHA DE SÃO PAULO

Deputado Marco Maia disse apoiar a CPI da telefonia móvel e que o setor precisa de investimentos e fiscalização

A CPI da telefonia móvel foi protocolada, dia 09 de agosto, com 188 assinaturas confirmadas, no momento continuamos aguardando a confirmação do Presidente da Câmara, o Deputado Marco Maia para a instalação da CPI quando então será dado início à investigação com relação a cobrança das tarifas de interconexão.  Esta tarifa de interconexão é o maior objeto de lucro das empresas enquanto deveriam estar sendo utilizada em melhorias no sistema.
As operadoras impedem que haja competitividade no setor, dos mais de 250 milhões de telefones celulares existentes hoje no Brasil, 82% é da modalidade pré pago, o que nos faz concluir que o maior prejudicado é o trabalhador brasileiro. Como a tarifa de interconexão é muito cara os consumidores estão optando por possuir 4 aparelhso celulares, um para cada operadora.

Aos 28:40 minutos inicia a entrevista do deputado Marco Maia. No link no final desta pagina assista o programa Bibo Nunes na íntegra.

O Deputado Marco Maia, disse ao apresentador Bibo Nunes da TV Ulbra/RS que a CPI da telefonia é muito importante. Maia disse que apoia a instalação desta CPI e que no momento ela está passando por analise técnica na Câmara dos Deputados.
Segundo Maia “esta CPI dialoga com um setor que precisa ter investimentos e que ao mesmo tempo precisa ser fiscalizado”.
Maia disse ainda que “pagamos e não recebemos por aquilo que é pago, o sinal, os serviços oferecidos, a própria telefonia 3g e internet não chegam aos nossos aparelhos com a mesma intensidade com que é feita a propaganda”.
O presidente da câmara finalizou a entrevista dizendo que “precisamos ter uma fiscalização mais presente e mais eficiente, eu estou muito propicio a criar esta CPI”.

ASSISTA O PROGRAMA NA ÍNTEGRA CLICANDO AQUI

Telefonia: Brasil tem mais celulares que habitantes e maior numero de assinantes 3G da América Latina

Está claro que as empresas de telefonia móvel podem oferecer a comodidade e conforto que o consumidor quer. O que não é justo é que sejam cobradas tarifas tão abusivas para um serviço que ainda está muito longe de ser um bom serviço.

Brasil tem 60% da banda larga móvel 3G da América Latina
O Brasil foi responsável por 60% das assinaturas de banda larga móvel 3G na América Latina, segundo levantamento feito no primeiro semestre pela 4G Américas, que reúne provedores de serviços e fabricantes do setor.
O país alcançou 58,6 milhões de assinaturas de um total de 98,2 milhões estimadas na região. Em seguida estão México com 11%, Argentina (7%) e Chile (5%).
Ainda há espaço no mercado brasileiro. Entre os 265 milhões de celulares no país até junho de 2012, apenas 30% utilizam a banda larga móvel.
Os números dão a dimensão do impacto que a suspensão da Anatel pode ter sobre as operadoras, segundo especialistas.
“O Brasil tem 29,6% de penetração para a banda larga móvel. Com o mercado saturado em voz, onde está a maior parte do problema, os impactos da medida devem também recair sobre os dados”, afirma Erasmo Rojas, da 4G Americas.
“O tráfego de dado também cai, mas o reflexo em voz é maior, pois representa mais sobre a receita de empresas”, diz Elia San Miguel, do Gartner.
Na Oi, estima-se que os cinco Estados suspensos respondam por 5% das vendas mensais da companhia, o que inclui voz e dados.
“Nossa projeção para o mercado de telefonia móvel em 2012 foi reduzida de 15,5% para 12% ante 2011. O impacto para banda larga móvel também é relevante”, diz Camila Saito, da Tendências.
Fonte: Folha de São Paulo